O ideal é que o câncer de mama seja diagnosticado em sua fase pré-clínica, por meio dos exames de rotina, como a mamografia, no entanto, a realidade brasileira é outra.

No Brasil uma a cada dez mulheres desenvolverá o câncer de mama. A idade é o principal fator de risco, acentuando-se após os 40 anos, e apresentando um pico de incidência entre os 50 e 75 anos. Casos abaixo dos 40 anos também ocorrem, mas com menor expressividade, principalmente nas mulheres com histórico familiar com parentes de primeiro grau afetadas pela doença, estas devem ter especial atenção, adotando estratégias preventivas mais rígidas, para que em caso de manifestação o diagnóstico possa ser o mais precoce possível. Idealmente o câncer de mama deve ser diagnosticado pelos exames de rotina, num estágio pré-clínico, ou seja, não perceptível pela mulher ou mesmo pelo médico. Nesse estágio, as chances de cura são maiores e os tratamentos mais simples. Porém, a realidade brasileira está longe do ideal, no país mais de 30% dos casos de câncer são descobertos pela própria mulher, após a detecção de alguma alteração nas mamas que a leva ao diagnóstico, muitas vezes já tardio. Saber identificar essas alterações ou sinais são fundamentais, uma vez que o câncer de mama é uma doença tempo dependente e quanto antes estabelecido o diagnóstico e iniciado o tratamento, melhor para a paciente.
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